São Paulo, domingo, 5 de fevereiro de 1995 |
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Fundação começa a funcionar dia 13
CRISTIANE PERINI LUCCHESI
São 250 funcionários que atendem a uma média de 30 mil pessoas por mês, entre metalúrgicos sindicalizados e aposentados. Inicialmente, os recursos para o funcionamento da fundação serão os R$ 500 mil que o sindicato gasta com o ambulatório por mês. Para começar, o atendimento será o mesmo já realizado hoje, só a sindicalizados e aposentados. Depois que o Conselho Curador se reunir e aprovar custos, técnicos da fundação irão ao mercado para vender o projeto às 10.200 empresas da base do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo. Os metalúrgicos não vão pagar nada e o atendimento aos aposentados continua gratuito. Como o sindicato vai arcar com as despesas iniciais da fundação, o presidente do conselho curador, que tem voto de minerva (de desempate), será Paulinho. O conselho é paritário, com cinco empresários e cinco trabalhadores. A fundação não é pública nem privada e, segundo seus fundadores, não visa lucro. Daí a diferença principal em relação ao projeto de terceirização do secretário municipal da Saúde de São Paulo, Getúlio Hanashiro. Ele quer criar cooperativas de trabalho dos próprios médicos, a serem custeadas pelos moradores credenciados, que pagariam R$ 10 por mês. As cooperativas prestariam serviço à prefeitura. (CPL) Texto Anterior: Associação nega descontentamento com convênios Índice |
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