São Paulo, domingo, 5 de fevereiro de 1995
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Associação nega descontentamento com convênios

CRISTIANE PERINI LUCCHESI
DA REPORTAGEM LOCAL

A Abramge (Associação Brasileira de Medicina de Grupo) nega que vá retaliar a Fundação Parceria para a Saúde pois, segundo diz, é a favor da livre iniciativa.
Para a Abramge, avaliações deste tipo são levianas.
A associação nega descontentamento das empresas com os convênios médicos e mostra dados do Departamento de Pesquisa da Fiesp apurados junto às empresas da base do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo em 3 de janeiro de 1994.
Dessas, 66,37% consideram o convênio como bom e 14,41% como muito bom.
Mas, segundo dados da mesma pesquisa, a maior parte —60,10%— das 381 pequenas empresas pesquisadas (com até 99 empregados) não têm convênio. Os principais razões são problemas financeiros (41,31%) e altos custos desses convênios (24,02%).
A Abramge preferiu não se pronunciar sobre a Fundação Parceria para a Saúde por não ter dados suficientes. Mas seus representantes, informa, pretendem participar da cerimônia de inauguração dia 13.
(CPL)

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