São Paulo, quinta-feira, 23 de fevereiro de 1995
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Homem é acusado de prostituir menores; Clinton desiste de cobrar pedágio; Ingleses criticam clube para homens; Oposicionista admite a vitória de Menem; Família de Escobar deixa a Colômbia; Nº 2 do PS espanhol pode perder imunidade

Homem é acusado de prostituir menores
John Stamford (foto) aguarda início de seu julgamento no Palácio de Justiça de Turnhout, na Bélgica. Ele é editor da revista Spartacus, que lista os nomes de bordéis com menores de idade ao redor do mundo. Stamford é acusado de divulgação ilegal de material pornográfico e envolvimento em prostituição infantil.

Clinton desiste de cobrar pedágio
O presidente dos EUA, Bill Clinton, desistiu ontem de propor um pedágio de US$ 1,5 por pessoa e US$ 3 por veículo que cruzasse suas fronteiras terrestres. A capital dos EUA, Washington, foi declarada insolvente por auditores do Congresso e se dispõe a pôr em vigência um plano de austeridade.

Ingleses criticam clube para homens
Os diretores das tradicionais universidades de Oxford e Cambridge escreveram uma carta aberta condenando os clubes para homens do Reino Unido, nos quais a entrada de mulheres não é permitida. Eles criticam particularmente o clube Oxford e Cambridge Unidos. Cerca de 40% dos estudantes destas universidades são mulheres.

Oposicionista admite a vitória de Menem
César Jaroslavsky, o chefe da campanha presidencial do oposicionista Horacio Massaccesi nas eleições argentinas, disse ontem que até agora as estatísticas parecem indicar uma vitória fácil de Carlos Menem. Massaccesi é do Partido Radical.

Família de Escobar deixa a Colômbia
A viúva e os dois filhos de Pablo Escobar, o ex-chefe do Cartel de Medellín, trocaram a Colômbia por um outro país que lhes ofereceu proteção. A família de Escobar vivia com medo de agressões por parte de inimigos do ex-traficante ou de sequestro. A fortuna de Escobar é avaliada em US$ 1 bilhão.

Nº 2 do PS espanhol pode perder imunidade
O juiz espanhol Marino Barbero pediu ontem a suspensão da imunidade parlamentar de Alfonso Guerra, o número 2 do Partido Socialistas Operário Espanhol (PSOE, no poder). Não foi revelada a acusação, mas especula-se que seja relacionada a uma rede oculta de financiamento do partido.

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