São Paulo, quarta-feira, 1 de março de 1995 |
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Liga faz Carnaval desorganizado
LUIZ ANTÔNIO RYFF
Um enredo que se repete a cada ano: desorganização. Teve pista invadida por pessoas não autorizadas, falhas no sistema de som, cronômetros pifados, invasão do Sambódromo por não pagantes. A novidade esse ano foi uma área de serviço interditada para quem estava de serviço e usada como passarela para evolução dos ocupantes de alguns camarotes. Não satisfeitos com esse espaço exclusivo, muitos conseguiram entrar na pista durante o desfile. Um colete identificava as pessoas autorizadas a circular dentro da pista. O de cor vermelha —que era para jornalistas— serviu de passaporte para personalidades, como a promoter Ana Maria Tornaghi. Mas nem era preciso colete. No primeiro dia, por exemplo, o ator Guilherme Fontes desfilava na avenida sem crachá ou colete, escoltado por um homem com camiseta da Liesa. Texto Anterior: FESTA CONTINUA HOJE EM OLINDA; 'CAMBURÃO' SAI NO DOMINGO EM RECIFE; 150 mil; POSTOS ATENDEM 4.500 EM SALVADOR; ASSASSINATO É CRIME MAIS GRAVE; SOM QUEBRA VIDRO DA PREFEITURA; MARQUISES SÃO INTERDITADAS; OLODUM CONSEGUE LOTAR A BOATE; POLÍCIA PROTEGE APURAÇÃO NO MA Próximo Texto: Conservadorismo domina desfile Índice |
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