São Paulo, domingo, 5 de março de 1995
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Gerenciamento não é eficiente

XICO SÁ
DA REPORTAGEM LOCAL

O gerenciamento do Projeto Tietê, feito por um consórcio de cinco empresas, tem sido ineficiente nas suas funções.
A avaliação reservada é feita hoje pelos próprios técnicos da Sabesp (Companhia de Saneamento do Estado de São Paulo), responsável por parte das obras do rio.
Motta
Entre as firmas que gerenciam o projeto se encontra a Hidrobrasileira, que pertence ao ministro das Comunicações, Sérgio Motta.
Esta empresa e mais a Logos, Engea, Umah e Emger ganharam uma concorrência de R$ 47,6 milhões para prestar esse serviço.
A idéia seria profissionalizar, com a supervisão da iniciativa privada, as obras tocadas pela administração pública.
O gerenciamento não conseguiu o seu objetivo e agora as ações de comando do projeto tendem a ficar mais sob ordens da Sabesp.
Existe até mesmo um questionamento oficial do TCE (Tribunal de Contas do Estado) sobre a necessidade de existência do consórcio das cinco empresas.
(XS)

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