São Paulo, domingo, 5 de março de 1995 |
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OS HOMENS DA LAMA DO TIETÊ SÉRGIO MOTTA, 54, ministro das Comunicações, entra na história do projeto Tietê como dono de uma das empresas gerenciadoras das obras e serviços, a Hidrobrasileira. Esta firma venceu, em consórcio com outras quatro, a concorrência para supervisionar tudo que fosse feito para despoluir o rio. O contrato foi assinado durante o governo Fleury (1991-94). As outras empresas são a Logos, Engea, Umah e Emger. Elas têm a missão, inclusive, de fiscalizar os gastos dos órgãos públicos com as obras. O trabalho do consórcio foi questionado recentemente pelo conselheiro do TCE (Tribunal de Contas do Estado) Antonio Roque Citadini, que duvida da necessidade desse serviço. Motta atribui o questionamento a um ato de "politicagem" de Citadini, que é apontado como aliado do ex-governador Orestes Quércia. Texto Anterior: OS HOMENS DA LAMA DO TIETÊ Próximo Texto: Governo deve cobrir rombo de R$ 70 milhões na Petros Índice |
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