São Paulo, quinta-feira, 9 de março de 1995 |
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OBSCUROS OBJETOS DO DESEJO
EDSON FRANCO; LUCIANA VEIT
Para muitos turistas, essa atividade ilegal faz parte da própria viagem. Mesmo com dinheiro no bolso, há quem goste do frio que dá na barriga ao driblar aeromoças e recepcionistas vigilantes —tudo pelo prazer de levar um suvenir—, achando que o "troféu" rende histórias e dá um toque de aventura às viagens mais triviais. Companhias aéreas e hotéis fazem vista grossa para os pequenos casos, mas há situações mais graves. De cinzeiros baratos e talheres avulsos a rádios-relógios e enormes pedras ornamentais, nada escapa aos colecionadores de "recuerdos". Se você não resiste às "lembrancinhas", veja o que especialistas e viajantes famosos dizem sobre o assunto. Não se furte ainda de fazer um teste para se descobrir um "cleptomaníaco em trânsito" ou um viajante politicamente correto. LEIA MAIS Sobre furtos praticados por turistas nas págs. 6-2 a 6-7. Próximo Texto: Hotéis simpáticos confundem 'ladrãozinho' Índice |
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