São Paulo, quarta-feira, 15 de março de 1995 |
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Fabinho elogia a nova posição
ARNALDO RIBEIRO
"Acho difícil alguém conseguir substituí-lo à altura neste momento. Mas, no nosso elenco atual, sou o jogador que mais se assemelha a ele", disse. (AR) Folha - Trocar a ponta-direita pelo comando do ataque pode prejudicar o seu desempenho? Fabinho - Não. Já jogava dessa maneira, enfiado na área, no Grêmio. O Mário Sérgio viu algumas das minhas atuações nessa função e resolveu me aproveitar no meio do ataque, onde existem mais opções. Além disso, não dá para jogar como ponta hoje em dia. Você quase sempre é anulado por um marcador especialista e ainda não conta mais com grandes lançadores para municiá-lo. Folha - Você acha que valeu a pena ter retornado ao Corinthians, mesmo estando na reserva? Fabinho - Com certeza. Só saí daqui e fui para o Grêmio porque estava desmotivado, sem perspectivas de ganhar um lugar no time. Agora é diferente. Existe uma condição de igualdade imposta pelo treinador e qualquer um que trabalhar sério pode jogar. Se não fosse assim, jamais voltaria. Texto Anterior: Santos atribui favoritismo ao adversário Próximo Texto: Jamelli não liga para artilharia Índice |
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