São Paulo, sábado, 18 de março de 1995 |
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Órgão cria bolsa para dramaturgos
ANTONIO CARLOS DE FARIA
Em 94, em sua 17ª versão, o prêmio não foi entregue. Os mais de cem trabalhos inscritos foram considerados medíocres. Márcio Souza quer que o prêmio assuma uma posição de prestígio, que faça jus ao nome do maior dramaturgo do país. A premiação, que segundo Souza está em torno de R$ 2.500, será elevada para cerca de R$ 25 mil. Para os autores estreantes, no lugar do prêmio, a Funarte oferecerá bolsas de trabalho. Os planos iniciais visam destinar oito bolsas por ano, de R$ 1.000. As bolsas durariam quatro meses e serviriam para custear a conclusão de trabalhos já iniciados por seus autores. A Funarte vai promover também um programa nacional de leitura de textos dramáticos. Autores serão convidados a viajar pelo país, fazendo a leitura de textos em centros de estudos. O projeto náo prevê que essas leituras se transformem em montagens, o que vai depender dos grupos que se formarem em cada Estado. (ACF) Texto Anterior: Márcio Souza busca identidade da Funarte Próximo Texto: PLANETA FASHION Índice |
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