São Paulo, terça-feira, 28 de março de 1995 |
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Partidos querem mobilização
AZIZ FILHO
Em abril, os dois deverão estar em atos públicos, sem data marcada. A estratégia é atrair outros políticos para que a ação não seja caracterizada como a de derrotados nas eleições de 94. As bancadas de PT e PDT no Congresso vão montar um banco de dados sobre as reformas. Lula e Brizola não querem caracterizar o movimento como uma luta contra reformas, mas por "reformas populares". "O Brizola foi exilado em 64 por defender reformas", afirmou Lula. "Ninguém é mais pelas reformas do que eu, mas querem quebrar o monopólio público para criarem monopólios privados", disse Brizola. O pedetista admitiu que a aproximação com Lula pode resultar em alianças. "Seria afortunado para o país", afirmou. (AF) Texto Anterior: Lula chama FHC de prepotente no Rio Próximo Texto: Desistência cancela protestos Índice |
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