São Paulo, quarta-feira, 5 de abril de 1995 |
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"Corridor 7" é recheado de suspense
GISELE RIBEIRO
Tem gráficos e roteiro bem resolvidos e muito suspense -a música de fundo colabora para aumentar a tensão. Seu único problema é a lentidão. Cada etapa do jogo é um labirinto de corredores e salas que obriga o jogador a passar várias vezes pelo mesmo local até conseguir encontrar a saída ou o inimigo mais próximo. A ação de "Corridor 7" se passa em 2012, em uma base militar norte-americana no deserto de Nevada, para onde um artefato metálico encontrado em Marte é levado para testes. Após uma exposição radioativa no laboratório Corridor 7, o objeto libera alguns alienígenas, que acabam tomando conta da base. O jogador, um integrante das forças especiais do Exército, tem como desafio salvar a Terra da invasão alienígena. Para isso, tem de entrar na base, matar todos os alliens -são 14 tipos- e destruir o objeto, que está no 30º andar. Há basicamente seis níveis de dificuldades: soldado, tenente, capitão, major, presidente e network. Em cada um, o número e o tipo de alliens a eliminar é maior. Para saber onde os invasores estão, basta chamar o mapa do andar. Ele aparece na tela ao se apertar a tecla 'tab'. Os pontos amarelos indicam invasores, os vermelhos, minas com alto poder explosivo, e o azul, a localização do jogador. "Corridor 7" requer PC a partir de 386, "MS-DOS 5.0", 2 Mbytes de RAM e 1 Mbyte livre no disco. ONDE ENCONTRAR MSD: tel. (011) 850.5160. Texto Anterior: Manual do jogo é destaque Próximo Texto: Placas levam vídeo para o micro Índice |
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