São Paulo, domingo, 9 de abril de 1995 |
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Nobreza na guerra Errol Flynn foi mais do que um ator. No cinema, sua imagem de aventureiro levou ao máximo o gênero aventura. Ele foi tanto o "Robin Hood" de Michael Curtiz (1938) como o "Gentleman Jim" de Raoul Walsh (1942). Flynn, fazia se encontrarem como ninguém beleza, altivez, agilidade. E se, como em "Um Punhado de Bravos", cabia-lhe lutar na guerra, não perdia a linha. Mas o filme de Raoul Walsh não é apenas um momento a mais da amizade entre os dois. Nem da Segunda Guerra (a retomada da Birmânia, atual Myanma, pelos aliados). É um episódio do cinema, em que a guerra encontra a aventura. Não se trata de destruir um radar japonês e sofrer a devida perseguição, mas de se afundar em pleno inferno e sair de lá com a alma. (IA) UM PUNHADO DE BRAVOS (Objetive Burma). EUA, 1945, 142 min. Direção: Raoul Walsh. Com Errol Flynn, William Prince. P&B. Na Globo. Texto Anterior: Baryshnikov dança Balanchine; 'Pedra Sobre Pedra' reestréia; Mulheres em campo; Cultura vai à Grécia Antiga; Ray Charles na Cultura; Mário de Andrade na Globo; Albert Einstein em análise; Campeonato Paulista na Band; Kiri Te Kanawa e André Previn juntos Próximo Texto: História suja, filme limpo Índice |
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