São Paulo, segunda-feira, 10 de abril de 1995 |
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Cinemateca restaura filmes de Campinas
MARTA AVANCINI
A restauração começa com os curtas "Um Pedreiro" (1966), de Dayz Peixoto Fonseca, e "O Artista" (1967), de Luiz Carlos Ribeiro Borges, e o longa "Fernão Dias" (1956), de Alfredo Roberto Alves. A restauração está orçada em cerca de R$ 1.000 (os curtas) e R$ 13 mil (o longa), segundo a coordenadora do MIS Sônia Fardin. Campinas viveu três grandes ciclos de produção cinematográfica, nos anos 20, 50 e 60. De todos os longas produzidos na cidade, só restou "Fernão Dias", segundo Sônia. Paralelamente, o MIS está iniciando uma campanha de localização de material sobre a história do cinema campineiro. "Estamos pedindo para quem tiver material sobre o cinema de Campinas entrar em contato com o museu", diz. O telefone do MIS-Campinas é 0192/52-6211. Texto Anterior: Brown hipnotiza a platéia e ela dorme Próximo Texto: Campos do Jordão promove novos festivais Índice |
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