São Paulo, quarta-feira, 3 de maio de 1995 |
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VEJA COMO A FAMÍLIA LEVOU A PF ATÉ BANDEIRA Sexta-feira (28 de abril) Maceió-Salvador - Maria de Fátima Bandeira, mulher do piloto, e a filha mais nova, Mariana, embarcam às 6h, em Maceió, no vôo 271 da Varig, para Salvador Salvador-Curitiba - Na capital baiana pegam, às 7h30, o vôo 345 (Varig) para Curitiba, onde chegam às 13h. Eram esperadas por Júlio César Kotovicz, irmão de Décio Kotovicz, genro de Bandeira Sábado (29) Curitiba-Porto Alegre - Embarcam às 12h, no vôo 701 da Transbrasil, onde chegam às 14h. Júlio César, que passou a acompanhá-las, vai ao balcão das Aerolíneas Argentinas e compra três passagens para Montevidéu Porto-Alegre-Montevidéu - Embarcam às 17h40 no vôo 477 das Aerolíneas Argentinas (poltronas 15a, 15b, 15c. Chegam às 18h50 (horário local) Dirigem-se ao cais da empresa BuqueBus. O barco que faz a travessia da Bacia do Prata, rumo a Buenos Aires, já tinha partido. Pernoitam em Montevidéu e se hospedam no hotel Columbia Domingo (1º de maio) Montevidéu-Buenos Aires - Embarcam às 7h30. O barco chega à capital argentina às 11h30. Às 11h45 encontram-se com Jorge Bandeira no café Casablanca, na rua Rivadavia, perto do Congresso argentino -o piloto é preso por agentes da polícia federal argentina e brasileira Causas da extradição Falsidade Ideológica - Bandeira foi condenado pelo STF a um ano e dois meses de prisão por falsidade ideológica (movimentar contas "fantasmas") Evasão - O piloto está condenado a quatro anos de prisão por sonegação fiscal e evasão de divisas, como sócio de PC na empresa Miami Leasing e Brasil Jet Texto Anterior: Outro acusado é dono de empresa na Flórida Próximo Texto: Polícia acha corpo de vítima de guerra do tráfico Índice |
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