São Paulo, sábado, 27 de maio de 1995 |
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PM evita comentar denúncias
CLAUDIO JULIO TOGNOLLI
``Sobre isso não falamos, quem fala é a Justiça Militar", disse o coronel Roberto Lemes da Silva. A Folha procurou anteontem o Tribunal de Justiça Militar de São Paulo, para saber a posição do órgão sobre os nove casos. O juiz-corregedor Paulo Marafanti afirmou que também não poderia falar sobre o assunto. Ele indicou o presidente do Tribunal de Justiça Militar, coronel Augusto Neves, para que comentasse os nove casos. Um dos assessores do coronel, que se identificou apenas como capitão Sugino, disse que o coronel só comentaria os casos ``quando soubesse detalhadamente quais eram". O capitão marcou um horário para que o coronel falasse, às 17h30. A reportagem tentou falar novamente com o coronel no horário marcado. A informação transmitida, por uma pessoa que se identificou como cabo Lara, foi que o coronel não daria entrevista porque ``teve de ir correndo para uma cerimônia no Tribunal de Justiça de SP". Texto Anterior: OEA vai intervir em 9 casos de pessoas mortas por PMs Próximo Texto: Jardins ganham praça com 'feira coberta' Índice |
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