São Paulo, domingo, 18 de junho de 1995 |
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Excesso de consumo em 86 foi a justificativa
MARCOS CÉZARI
Para os combustíveis o compulsório era de 28% sobre a gasolina e álcool (diesel e gás de cozinha foram isentos). Assim, o litro da gasolina passou de Cz$ 4,77 para Cz$ 6,10 e o de álcool, de Cz$ 3,10 para Cz$ 3,96. No caso dos carros o compulsório era de 30% sobre o preço de compra de veículos novos e de até um ano de fabricação; de 20% para os com mais de um e até dois anos; e, de 10% para os com mais de dois e até quatro anos -os com mais de cinco estavam isentos. Na época, o presidente era José Sarney, atual presidente do Senado. O ministro da Fazenda era Dilson Funaro, morto em 12/4/89. O governo alegou que o compulsório foi criado ``para absorção temporária do excesso de poder aquisitivo". Quando acabou, o preço não caiu. (MCz) Texto Anterior: Ainda há tempo para reaver o compulsório Próximo Texto: Decreto previa devolução em cotas do FND Índice |
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