São Paulo, domingo, 18 de junho de 1995 |
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Empresas usam "terceiros"
NELSON ROCCO
Falta de habilidade para executar um serviço inovador não é motivo para abandonar o empreendimento. Há empresas que optaram por mão-de-obra de terceiros. A Inventariato compra móveis usados e os reforma. Tipiti Barros, 31, e Tucha Burti, 32, transformam escadas em estantes e armários de cozinha em bares para sala. A idéia da loja surgiu quando procuravam mobília para suas casas. Elas têm dois funcionários para reformar e pintar as peças. Investiram, em julho de 1994, US$ 13 mil na elaboração de 60 peças e abriram uma loja pequena. ``Mudamos para um salão de 170 m2 neste mês", diz Tipiti. Para quem pretende entrar no ramo, recomenda ela, é bom ter uma agenda de prestadores de serviços terceirizados. A MMP Produções, que agencia serenatas do grupo Trovadores Urbanos, também aposta nesse tipo de serviço. A empresa tem um faturamento médio mensal de R$ 25 mil. Grande parte vem das cem serenatas realizadas por mês, afirma Maída Novaes, 33, sócia. ``Metade do faturamento vai para os músicos." Segundo Maída, ``sobram R$ 4.000 líquidos, que são reinvestidos". (NR) Texto Anterior: Serviços diferentes ganham espaço em SP Próximo Texto: Computador também agiliza trabalho em microempresa Índice |
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