São Paulo, segunda-feira, 19 de junho de 1995 |
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Criar lei não resolve, diz médico
ANTONIO ROCHA FILHO
Para ele, essa não seria a solução para o déficit de órgãos porque ataca o problema pelo ponto errado. O problema, segundo ele, está na abordagem da família e não na doação em si. Ele afirma que é preciso melhorar principalmente a procura e captação dos doadores. A procura é feita por centrais de transplantes. A captação é feita por médicos que retiram os órgãos dos pacientes com morte cerebral. Segundo ele, a lei federal em vigor ``é muito boa". A lei prevê que todas as mortes encefálicas sejam comunicadas às secretarias de saúde. Essas centrais seriam criadas na regulamentação da lei federal, promulgada em 93. Até hoje a lei não foi regulamentada. Para ele, não adianta fazer campanha em locais onde não há quem centralize informações. Texto Anterior: 'Quando o sujeito morre, o cadáver pertence à sociedade' Próximo Texto: Menem vai pedir compensação ao Brasil Índice |
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