São Paulo, terça-feira, 27 de junho de 1995
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Estado tem poucas classes

FERNANDO ROSSETTI
DA REPORTAGEM LOCAL

Pais e mães de crianças deficientes encontram pouca assistência nas redes públicas de educação do país.
Em geral, têm que buscar ajuda em fundações privadas, como a Apae ou a Ama, para autistas.
A rede estadual de ensino de São Paulo está, no momento, fazendo um levantamento dos serviços que tem a oferecer -e são poucos.
Na Grande São Paulo, os deficientes físicos contam com 21 salas especiais; no interior, com cinco.
Os deficientes mentais são melhor atendidos: 1.428 salas especiais no Estado.
Com isso -e com a má formação dos profissionais que aceitam trabalhar por um piso de R$ 200 mensais- estudantes com simples problemas de aprendizagem são considerados deficientes mentais.
(FR)

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