São Paulo, domingo, 2 de julho de 1995
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São Paulo explora contra-ataque

JOÃO CARLOS ASSUMPÇÃO
DA REPORTAGEM LOCAL

Marcação forte e jogadas rápidas pela linha de fundo. Com estas armas, o São Paulo espera derrotar hoje o Palmeiras, em Ribeirão Preto (319 km ao norte de São Paulo).
O técnico Telê Santana diz que não fará marcação especial em nenhum jogador palmeirense.
``Não deixarei ninguém colado no Muller ou no Edílson, mas marcaremos firme."
No coletivo de anteontem, no Centro de Treinamento, Pavão, Gottardo, Bordon e Murilo formaram a defesa dos titulares.
Válber, que jogou recuado, auxiliava na marcação. ``No treino, eu tive que ficar muito atrás porque os atacantes reservas não costumam voltar", explicou. ``No jogo, terei liberdade para atacar."
Além de Válber, os volantes Alemão e Donizete ajudavam na marcação. ``Não podemos dar moleza para os atacantes do Palmeiras", alertou Alemão.
Pelo lado direito da defesa, estavam o lateral Pavão, o zagueiro Gottardo e Válber, atuando como meia. Pelo esquerdo, o lateral Murilo e o zagueiro Bordon, além de Alemão.
Nos contra-ataques, o treinador pedia muita velocidade.
Pavão, Aílton e Catê foram muito exigidos nos cruzamentos para a área. Caio, que marcou um gol de cabeça contra o Mogi Mirim, no último jogo da equipe, finalizava para o gol.
Segundo Alemão, a grande vantagem da fase final do Paulista é a oportunidade de treinar mais.
``Como só jogamos em fins-de-semana, dá para melhorar as jogadas", disse o volante, que reconhece que o time não vinha bem até a última rodada.

NA TV
Globo e Bandeirantes, às 16h

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