São Paulo, domingo, 2 de julho de 1995
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MAIORES FORTUNAS DO MUNDO

Família Dupont
País: EUA
Fortuna: US$ 9 bilhões
Origem: herança
A fortuna da família começou com uma fábrica de pólvora em 1802. Criaram empresa de investimentos que acabou se tornando a DuPont. A família detém um terço da fábrica de automóveis General Motors e se divide em seis ramos. Em outubro de 1994, a fortuna era estimada em US$ 10 bilhões.

Hans e Gad Rausing
País: Suécia
Fortuna: US$ 9 bilhões
Origem: empresa de embalagens
Hans Rausing, 69, deixou em 1993 a presidência da empresa Tetra Laval Group, que produz embalagens que impedem a entrada de germes causadores de doenças. Hans transformou a empresa na maior do mundo em seu setor. Gad, 73, irmão de Hans e também dono da fortuna, é arqueólogo.

Yoshiaki Tasumi
País: Japão
Fortuna: US$ 8,5 bilhões
Origem: herança
Yoshiaki Tatsumi, 61, herdou terras e um império de ferrovias de seu pai. Suas terras e as ferrovias são controladas pela empresa Kokudo, da qual tem pelo menos 40%. Ninguém sabe de quem são os outros 60%. Se não forem dele, Bill Gates pode ser o dono da maior fortuna individual.

Bill Gates
País: EUA
Fortuna: US$ 8,2 bilhões
Origem: empresa de software
William Henry Gates, 39, deixou a Universidade Harvard em 1975 para fundar a empresa de programas para PC (computador pessoal) Microsoft Co.. Ficou bilionário com a venda dos programas MS-DOS e Windows. Sua fortuna foi estimada em outubro de 1994 em US$ 9,35 bilhões.

Warren Edward Buffett
País: EUA
Fortuna: US$ 7,9 bilhões
Origem: mercado financeiro
Warren Edward Buffett, 65, começou a investir em ações aos 25 anos. Seu primeiro investimento foi de US$ 100 mil. Comprou uma empresa têxtil e passou a investir em empresas de seguros. Os investimentos em ações já deram a ele US$ 9,2 bilhões, segundo estimativa de outubro de 1994.

Paul Sacher e os Hoffmann
País: Suíça
Fortuna: US$ 7,8 bilhões
Origem: empresa farmacêutica
Paul Sacher, 89, é viúvo de Maja Sacher-Stehlin. Ela foi casada com o único herdeiro das fortunas Hoffmann e La Roche. As duas fortunas são de empresas farmacêuticas. Hoje, Sacher preside o grupo, mas a família Hoffmann ainda tem parte dele.

Fonte: Revista Forbes/julho de 1994.

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