São Paulo, segunda-feira, 3 de julho de 1995 |
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Amorim `cria' gol da vitória
DA REPORTAGEM LOCAL O técnico do Corinthians, Eduardo Amorim, venceu mais uma batalha. Derrotou a líder Portuguesa e embolou o Grupo 2.Amorim mostrou surpresas até no campo tático. Iludiu a Portuguesa ao pôr Marcelinho pela esquerda. Seu objetivo foi explorar o buraco no lado esquerdo da defesa adversária, que jogava preocupada com o avanço do lateral-direito. Vítor, no lance do gol, aproveitou o buraco. Em entrevista após a partida, fez elogios aos reservas Elivélton e Vítor. Folha - O que significou a vitória? Eduardo Amorim - Muito. Um empate seria quase um desastre. E, além disso, tive problemas para montar o time. Mas todos jogaram muito bem. Folha - Por que o Zé Elias não jogou? Amorim - Ele havia sentido uma contusão na quinta-feira (contratura na coxa esquerda). Hoje (Sábado), ele acordou sem dor e pediu para jogar. Mas no aquecimento voltou a sentir dor. Folha - A saída dele te deixou abalado? Amorim - Abalado, não, mas preocupado. O Zé Elias é importante na marcação. Folha - O que você achou dos reservas? Amorim - O Elivéton equilibrou o lado esquerdo da equipe. O Vítor foi bem na marcação, jogou sério e ainda fez o gol. Texto Anterior: Dirigentes buscam novo ânimo Próximo Texto: Após vitória, Santos volta a pensar na final Índice |
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