São Paulo, segunda-feira, 3 de julho de 1995 |
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Palmeiras aperfeiçoa ataque
MATINAS SUZUKI JR.
No primeiro tempo, Rivaldo, Edílson, Muller e Nílson insinuaram, em várias ocasiões, o potencial de agilidade do novo time. No segundo tempo, o quarteto embolou muito pela zona central do ataque, perdendo o poder de chegar fácil à meta adversária demonstrado na primeira fase. O São Paulo foi um time sem poder de agredir, sem iniciativa de jogo e sem imaginação. Caio, estático e acionado em bolas altas, foi presa fácil de Antônio Carlos. Palhinha só apareceu para fazer uma tabelinha que deixou Aílton na cara do gol, na etapa final. Donizete só destrói, quase não existe para a iniciativa de jogo. Restou ao time do São Paulo o esforço abnegado de Alemão, o jogador mais disposto da partida, e a categoria de Válber -mas esta tem um lado bom e um lado ruim. O bom: trata-se de um líbero que sabe sair jogando a partir da linha de defesa. O ruim: por duas vezes, ao tentar driblar na defesa, quase permite o gol palmeirense. (MSJr.) Texto Anterior: Torcida se divide até no chope Próximo Texto: São Paulo apenas adia a sua agonia Índice |
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