São Paulo, sábado, 8 de julho de 1995 |
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Edílson ajuda na marcação
HUMBERTO SACCOMANDI
O jogador fez oito desarmes na partida contra o São Paulo, mostrando que pode também ajudar nessa função. Rivaldo, por exemplo, tem média de 7,5 desarmes por partida nesta fase. ``Ficamos todos surpresos com o desempenho do Edílson. É uma função difícil, pois ele tem de armar e desarmar. Um abacaxi, mas foi bem", disse o técnico Carlos Alberto Silva. A boa atuação na marcação é uma resposta de Edílson ao técnico Wanderley Luxemburgo. Quando ele dirigia o Palmeiras, achava que Edílson não marcava bem e, por isso, só poderia jogar no ataque. (HuSa) Folha - Você se surpreendeu com sua capacidade de marcação? Edílson - Sim. Nem sabia que tinha desarmado isso tudo. Mas eu venho treinando para isso. Por ser novo no time, acho que está bom. Folha - A que se deve essa melhora no desarme? Edílson - É costume na Europa todos os jogadores voltarem para marcar. Acho que aprendi um pouco. Folha - Você gosta mais de jogar pela meia? Edílson - Sim, me sinto melhor avançando com a bola dominada. Nessa função, acho que tenho até mais chances de ser convocado para a seleção. Texto Anterior: Palmeiras luta contra má pontaria Próximo Texto: Time quer vitória até `na porrada' Índice |
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