São Paulo, domingo, 30 de julho de 1995 |
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40 operações não têm licença
NELCY DEL GROSSI
Em Divinópolis (MG), por exemplo, a Master Vídeo Cabo já tem 1.800 assinantes, segundo seu diretor Marcos Machado Gonçalves. Em Vitória (ES), dois médicos decidiram trocar pacientes por assinantes. Abrantes Araújo Silva e José Joaquim Vieira Barbosa montaram uma operação de TV a cabo e, como não tinham a licença, optaram por cabear um condomínio fechado da cidade. A associação com engenheiros de telecomunicações, advogados e com o grupo argentino Conductil, fez a empreitada dar certo. ``Funcionamos em caráter experimental desde janeiro deste ano e só iniciamos as vendas em junho", conta Abrantes. O sucesso da TV a cabo já ultrapassou as fronteiras do condomínio, onde já há 2.000 assinantes. ``Estamos sendo procurados por muita gente de fora, mas não podemos oferecer o serviço", explica. Há, porém, cidades pequenas que contam com serviços de TV a cabo regularizados. O argentino Hector Daniel Garcia, por exemplo, depois de atuar na área por 22 anos em seu país, resolveu investir no mercado brasileiro. Chegou ao Brasil há seis anos e iniciou sua operação em Campo Mourão (PR), onde comprou uma licença de DISTV. Texto Anterior: Petrópolis teve primeiro serviço do Brasil Próximo Texto: Carrossel' bate a Globo em sua volta Índice |
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