São Paulo, domingo, 30 de julho de 1995 |
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Para usuários, vantagem é o baixo consumo
ROSANGELA DE MOURA
A cantora Laura Okumura tem um Gol GTS 88 e comprou recentemente um Daihatsu Cuore 95. À primeira vista, achou que o carro não teria bom desempenho. Foi até a loja, fez um ``test drive" (avaliação) e gostou. ``Hoje eu estranho dirigir o Gol, acho que a embreagem é dura e a direção, pesada demais." A secretária Zildinha Aparecida Caetano também comprou seu Nissan Micra 95 depois de ter feito um ``test-drive". Ela tinha um Escort 93 e queria trocar de carro. ``Achei o Micra leve, fácil de dirigir e de estacionar, além de ser econômico." Zildinha pagou R$ 15.800 pelo carro. ``Por ser um importado japonês, com vários recursos que os nacionais nessa faixa não têm, o preço compensa." O dentista Adriano Van Helden conheceu o Subaru Vivio no Salão do Automóvel do ano passado. Ele diz que não conseguia comprar nenhum carro popular sem ágio e comprou a versão GLi do Vivio por R$ 9.500, antes do aumento de preço. ``O carro veio completo, com injeção eletrônica de combustível, ar quente, limpador e desembaçador do vidro traseiro." Helden conta que, na estrada, o carro alcança 150 km/h. O representante comercial Pedro Augusto Cavaccini teve dois Fiat Cinquecento. Ele ``namorava" o carro por meio de revistas. Primeiro, comprou a versão com motor de dois cilindros, de importadores independentes. Depois de três meses, trocou por uma versão de quatro cilindros. Cavaccini vendeu os dois carros e comprou um Fiat Punto. Texto Anterior: Novo Mille fica mais agradável de dirigir Índice |
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