São Paulo, quarta-feira, 2 de agosto de 1995 |
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Cenários são o atrativo de `Rise of Robots'
MAURICIO CAETANO BARBOSA
Apesar disso, ele se destaca em alguns detalhes. O design geral do programa, o desenho das personagens e dos cenários, assim como a história do jogo, são muito bem bolados e criativos. Os gráficos, elaborados pelo uso do programa da Autodesk, o ``3D Studio", são realmente espetaculares, dos melhores já vistos para um game do gênero. Os cenários não se repetem e as sequências de animação explicam as mudanças de uma tela de fundo para outra, mostrando que existe uma história por trás da pancadaria -e não se trata daquela do campeonato no qual deve-se lutar até a morte, presente em praticamente todos os outros jogos similares. Em ``Rise of Robots", o usuário assume o papel de um cyborg, cujo objetivo é invadir uma fábrica totalmente automatizada e eliminar um vírus de computador que se apossou de seus robôs. Apenas com os punhos, sem nenhuma arma, o jogador deve lutar com todos os autômatos dessa fábrica até alcançar seu supervisor, o robô responsável pela disseminação do vírus. Embora os gráficos sejam excelentes, a pobreza de golpes disponíveis e sua lentidão são dois grandes defeitos do CD, o que torna o programa monótono para um jogo de lutas. Essas lutas não têm um décimo da agilidade de uma luta do ``Mortal Kombat" para computadores PC, por exemplo. Para quem quiser arriscar, ``Rise of Robots" custa cerca de R$ 45 e requer, como configuração mínima, um computador 486DX com velocidade de processamento de 33 MHz, 4 Mbytes de RAM, vídeo SVGA/VESA, placa de som compatível com Sound Blaster e leitor de CD-ROM. ONDE ENCONTRAR MISTER CD-ROM: tel. (011) 259-092 Texto Anterior: História em quadrinhos leva fã a virar herói em jogo Próximo Texto: Micros Pentium ganham espaço na Comdex Índice |
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