São Paulo, quinta-feira, 10 de agosto de 1995 |
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México tem superávit em junho
FLAVIO CASTELLOTTI
Segundo dados do Ministério da Fazenda, no primeiro semestre, o país acumulou um resultado comercial positivo de US$ 3,1 bilhões, contra um déficit de US$ 8,8 bilhões registrado no mesmo período do ano passado. A desvalorização do peso em relação ao dólar torna os produtos mexicanos mais competitivos no mercado internacional. Em dezembro o dólar valia 3,50 novos pesos. Hoje, vale 6,00 novos pesos. ``Contudo, não houve aumento real da capacidade exportadora do país", disse à Folha o economista Luis Felipe Baron, do Centro de Investigação e Desenvolvimento. O Brasil é o terceiro maior comprador de produtos mexicanos. Entre janeiro e maio, importou US$ 401 milhões do México, segundo o Inegi (Instituto Nacional de Estatística, Geografia e Informática). As reservas internacionais mexicanas caíram US$ 580 milhões na última semana, informou o Banco do México (variação de 4,1%). A queda se deve à elevada quantia de Tesobônus (títulos públicos) que vence nesta semana. Texto Anterior: Argentina lança fundo para bancos Próximo Texto: A mudança no sistema bancário Índice |
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