São Paulo, segunda-feira, 14 de agosto de 1995
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ALEMANHA

SÍLVIO LANCELLOTTI

Depois de uma temporada particularmente infeliz, quando se limitou a conseguir uma vaga na próxima Copa da Uefa, o Bayern de Munique, time mais celebrado da Alemanha, decidiu se reformular.
Para o campeonato que se iniciou no sábado, dia 12, despediu o treinador italiano Giovanni Trapattoni e contratou um nativo: Otto Rehhagel, ex-Werder Bremen.
A diretoria, presidida por Franz Beckenbauer, consumiu perto de US$ 15 milhões em reforços.
Entre outros astros, o clube comprou o armador austríaco Andreas Herzog, o meia suíço Ciriaco Sforza, o volante Thomas Strunz e o irresistível artilheiro Juergen Klinsmann.
O Bayern encomendou até um novo uniforme: com listas grossas, na vertical, em vermelho e azul, ao estilo do Barcelona.
Aliás, no certame de 95/96, todas as agremiações da Alemanha ostentarão numerações permanentes e os nomes de seus jogadores às costas. Também valerão, pela primeira vez no país, três pontos por vitória.
Atual campeão, o Borussia Dortmund gastou menos, mas também melhorou o seu elenco.
Contratou, por exemplo, o melhor stopper (zagueiro) da Europa e, talvez, do mundo: Juergen Kohler, ex-Juventus, da Itália.
Adquiriu a grande revelação da República Tcheca, o meia Patrick Berger, 22. Além disso, adquiriu, por US$ 6,4 milhões, o passe do artilheiro Heiko Herrlich, ex-Borussia Moenchengladbach.
(SL)

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