São Paulo, quinta-feira, 24 de agosto de 1995 |
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Banco oferecem abono de 72%
CRISTIANE PERINI LUCCHESI
A proposta foi feita em negociação da campanha salarial, realizada ontem em São Paulo. Os bancários têm data-base em setembro. No entender de Magnus Apostólico, da Fenaban (reúne bancos privados), o abono responde à reivindicação de aumento real a título de produtividade. ``A vantagem do abono sobre o aumento real é que ele motiva os funcionários a obterem melhores resultados, é recebido de uma só vez e permite o repasse aos bancários dos valores obtidos com a isenção de encargos." O abono seria recebido 30 dias após a assinatura do acordo e as metas para 96 definidas por banco. O reajuste de 27% repõe a inflação de setembro de 94 até agosto de 95, calculando-se inflação de 5% em julho e agosto. O índice garantido por lei é de 20,94%. Descontadas as antecipações, como quer a Fenaban, a reposição vai de 17,59% a 8,88%. ``A proposta é profundamente insuficiente", disse o presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Ricardo Berzoini. Texto Anterior: De maneira gradual Próximo Texto: Paulistas apertam o cerco pelo Banespa Índice |
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