São Paulo, sábado, 26 de agosto de 1995 |
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Visão de banqueiro; Pressão descartada; Decibéis no trabalho; Formando estoque; Haja talão; Fundo perdido; Crédito e descrédito Visão de banqueiro John Harris, do Banco Boreal, acha que, com a queda da inflação, não há mais como o governo manter os juros altos. ``Se não caírem, será uma catástrofe", diz. Pressão descartada Para Harris, a política está tão esgotada que a queda das taxas daria oxigênio sem causar aquecimento, como teme o governo. Decibéis no trabalho A Steelcase, dos EUA, projeta escritório que tenha um nível ideal de ruído, levando em conta que logo os funcionários estarão falando com seus computadores, diz o ``The Wall Street Journal". Formando estoque A Anixter do Brasil, subsidiária da distribuidora americana de produtos de informática, começa a operar no país em outubro. Investe US$ 10 milhões em três anos. Haja talão Os americanos emitiram 60,9 bilhões de cheques em 1994, num total de US$ 40,9 trilhões, valor 3,4% superior ao de 1993. Fundo perdido Simonsen acha demagogia dizer que o Tesouro não colocará um centavo para salvar banco mal gerido: a dinheirama enterrada pelo BC no Econômico dificilmente será recuperada, diz na ``Exame". Crédito e descrédito Para Simonsen, é possível que o prejuízo não seja computado no déficit operacional do setor público. Mas isso só prova que a contabilidade da União é tão pouco confiável quanto a do Econômico. Texto Anterior: Cliente antigo; Lá também; Queixa de parceiro; Liquidação eletrônica; Conta do comércio; Apesar das cotas; Tamanho da fiscalização; Em discussão; Cortando o sucrilho; Negócio bilíngue Próximo Texto: A hora e a vez dos subdesenvolvidos - 1 Índice |
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