São Paulo, quarta-feira, 6 de setembro de 1995 |
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Polícia de AL encontra maconha em escritório de Gustavo Bulhões
ARI CIPOLA
Segundo a polícia, a droga foi encontrada junto com uma caixa de munição para a pistola de Gustavo, durante a reconstituição do crime na Gráfica Pégasus, em Maceió. "Não sei nada sobre essa maconha", disse Gustavo. O fato de a polícia ter achado a droga prejudica Bulhões, que confessou o assassinato. Ele já havia sido condenado a seis anos de prisão por tráfico de droga, e cumpria a pena em liberdade. Gustavo disse que atirou em legítima defesa, após uma suposta agressão de Barros e seu irmão, Antônio, que também é vigia. O depoimento da gerente, Sandra Maria Ferreira de Souza, que estava na sala no momento do crime, contradiz essa versão. "Gustavo começou com agressões, até sair atirando como um louco", disse, em depoimento à polícia. Bulhões foi transferido para o 4º DP de Maceió. Ele não tem direito a prisão especial por não ter curso superior. A família, que deve entrar com um recurso para transferir Gustavo para o Manicômio Judiciário do Estado, pretende alegar que ele é epilético e precisa de acompanhamento médico e psiquiátrico. Geraldo e Denilma Bulhões não comentaram a prisão do filho. Texto Anterior: Rodovia fecha por 20 minutos Próximo Texto: Adolescente é acusado de matar garoto de 6 anos em Jaboticabal Índice |
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