São Paulo, domingo, 17 de setembro de 1995 |
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Corinthians arma surpresa tática para o adversário
ARNALDO RIBEIRO
Esperando uma forte marcação em Marcelinho, o principal criador de jogadas da equipe, Amorim pediu para os defensores do time aparecerem como elementos-surpresa nas jogadas de ataque. "Os times mudaram pouco em relação ao último jogo, pela decisão do Paulista. Um já conhece o posicionamento do outro e a partida pode ser definida em um detalhe", disse o técnico Eduardo Amorim, justificando o novo posicionamento dos zagueiros. No esquema corintiano, os laterais Vítor e Silvinho e os zagueiros Célio Silva e André Santos terão liberdade para atacar, em sistema de revezamento. Os volantes Zé Elias, pela esquerda, e Ezequiel, pela direita, farão a cobertura na defesa. "Só não quero que os dois zagueiros avancem juntos. Vamos enfrentar um time perigoso e é preciso cautela", disse Amorim. Segundo ele, os ataques dos defensores corintianos devem se concentrar pelo setor direito, com Vítor e Célio Silva. Além do apoio dos zagueiros, o Corinthians apresentará mais uma novidade no jogo de hoje: o posicionamento do atacante Serginho. "O forte do Antônio Carlos e do Cléber é o jogo aéreo, mas eles são lentos e vou explorar essa deficiência. Buscarei o jogo no meio-campo. Vou tirá-los da área e abrir espaços na defesa do Palmeiras", disse Serginho. Texto Anterior: Mancuso pede jogo cadenciado Próximo Texto: Treinador ainda acredita na classificação Índice |
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