São Paulo, domingo, 17 de setembro de 1995 |
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Grupo atua em 30 países
OTÁVIO DIAS
Desde 1979, a sede internacional da entidade fica em Amsterdã, na Holanda. Em troca do direito de utilizar o nome Greenpeace, os escritórios precisam desenvolver campanhas em seus países e colaborar com as campanhas internacionais. Além disso, precisam ser auto-suficientes em termos orçamentários e enviar cerca de 1/4 de sua receita total para a organização. O Greenpeace Internacional supervisiona as campanhas nacionais e coordena a ação dos escritórios nas campanhas internacionais. Cada escritório tem um representante no conselho internacional da entidade. O conselho elege os diretores, que se reúnem uma vez por ano para estabelecer diretrizes e aprovar o orçamento. O diretor-executivo, escolhido pelos diretores para um mandato de cinco anos, responde pela organização. Os recursos do Greenpeace (cerca de US$ 29 milhões em 1995) vêm basicamente de contribuições individuais dos cerca de 3,1 milhões de sócios da entidade. A taxa de contribuição varia de acordo com o país. No Reino Unido e na Alemanha, por exemplo, é de cerca de R$ 19. No Brasil, a contribuição mínima é de R$ 10. Cerca de 1.000 funcionários trabalham para o Greenpeace ao redor do mundo. Texto Anterior: 'Trabalhamos com a pressão do público' Próximo Texto: TUDO SOBRE O GREENPEACE Índice |
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