São Paulo, domingo, 24 de setembro de 1995 |
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Notas
SÍLVIO LANCELLOTTI Diego Maradona não consegue ficar quieto. Há uma semana, triturou o moral de seu ex-companheiro Daniel Passarella, hoje técnico da Argentina, ao afirmar que o antigo zagueiro não tem o direito de exigir disciplina: "Quando era jogador, nas noites de concentrações, Passarella escapava de seu quarto para passar cocô nas maçanetas dos aposentos dos colegas."Já na Coréia do Sul, mais uma vez provocou a ira da Fifa ao dizer que Havelange quer a Copa de 2002 no Japão por interesses pessoais. Inimigo do brasileiro, Dieguito se manifestou em favor da candidatura da Coréia do Sul. E esculhambou o Japão: "País de futebol de marketing, sem nenhuma tradição nos gramados." Produziu o maior rebuliço em Milão a entrevista que Roberto Carlos concedeu a Humberto Saccomandi, cá da Folha, criticando o time da Internazionale e denunciando a inveja de alguns companheiros. Transcrita na Itália, a entrevista irritou dirigentes da Inter -que obrigaram o lateral a um deplorável desmentido. Para se safar, claro, Roberto Carlos acusou o jornalista de "torcer as suas palavras". Mentiroso é o lateral, pois a Redação da Folha tem a entrevista gravada. Texto Anterior: Tramas contra Havelange Próximo Texto: Times cariocas predominam na Câmara Índice |
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