São Paulo, domingo, 24 de setembro de 1995 |
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Corinthians insiste em ter dois volantes
JOÃO CARLOS ASSUMPÇÃO
Apesar dos problemas de contusão que a equipe atravessa, o técnico Eduardo Amorim deixou claro que não abre mão de dois marcadores que ajudem na ligação entre o meio-campo e o ataque. A dupla titular de volantes, formada por André Santos e Zé Elias, está no departamento médico. André Santos, machucado na perna direita, foi vetado e não joga. Zé Elias, com amigdalite, é dúvida. Com a contusão de André Santos, Ezequiel, expulso contra o Palmeiras, volta ao time. Caso Zé Elias não tenha condições, Marcelinho Souza joga. Outro problema de Amorim é na lateral direita. Vítor, o novo titular, não treinou anteontem, ainda abalado com a queda de um muro no jogo contra o Vitória, em Taubaté, que feriu 17 torcedores. Se o lateral for poupado, Marcelinho Souza será improvisado na posição e o lateral-esquerdo Silvinho fará o papel de volante. Na cobertura de Silvinho, ficaria o meia-atacante Elivélton, funcionando como uma espécie de ala. O Corinthians jogaria, então, no 3-5-2 (três na defesa, cinco no meio-campo e dois no ataque). A marcação do meio-campo esteve falha em alguns jogos. Para o treinador, os meias estavam atuando muito recuados, dando espaço em demasia para os adversários, mas melhoraram contra o Vitória. O Paysandu, que promete uma marcação severa, também tem problemas na escalação, principalmente no setor defensivo. O lateral-esquerdo Marcos e o volante Rogério Lage, suspensos, ficam fora, entrando Lélis e Mastrillo. O lateral-direito Garrinchinha é dúvida e pode dar lugar a Wágner. *Colaborou a Agência Folha, em Belém Texto Anterior: Futebol dá acesso à política Próximo Texto: Portuguesa avança os laterais contra Bahia Índice |
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