São Paulo, domingo, 24 de setembro de 1995 |
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Primavera é temporada de caça aos conversíveis
EDUARDO LIMA
A estação das flores, inaugurada ontem no Brasil, costuma ser sinônimo de dias claros, pouca chuva e temperatura amena. Para quem tem um conversível na garagem, e gosta de cabelos ao vento, a estação é um "prato cheio". Se você não tem o seu, prepare-se. Está aberta a temporada de caça aos carros conversíveis. Há pelo menos 20 modelos -de 12 marcas- à venda no Brasil, a maioria por preços nada modestos (veja quadro ao lado). A alemã BMW e a italiana Alfa Romeo prometem para a primavera de 96 mais duas boas novidades sem capota: o BMW Z3 e o Alfa Spider, ambos conversíveis de apenas dois lugares. Comprar um conversível significa gastar, no mínimo, R$ 19 mil. Esse é o preço do Speedster, uma das réplicas de Porsche feitas pela Chamonix (tel. 011/63-8993), de São Paulo. Os carros da empresa, por sinal, estão entre os últimos "sem capota" nacionais. No final de 94, a Chevrolet aposentou seu Kadett conversível, enquanto a Ford acaba de anunciar que o Escort XR-3 com capota retrátil também saiu de linha. As últimas unidades 0 km do modelo Ford ainda podem ser encontradas por até R$ 34 mil. Se gastar mais não for problema, a opção pode ser pelo Jaguar XJS, avaliado em US$ 209 mil. Caso a falta de dinheiro seja maior que a vontade de comprar o conversível, um buggy pode servir de consolo nesta primavera (leia texto sobre o carro na página 7-3). "Primo pobre" dos sofisticados cabriolés, o buggy mais barato do mercado sai por R$ 6.500. Outra alternativa é converter um Fusca em conversível. A empresa Sulan (tel. 011/578-7966), também de São Paulo, cobra em média R$ 6.000 pelo serviço. LEIA MAIS sobre conversíveis na página 7-16. Próximo Texto: Carro é sinônimo de liberdade Índice |
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