São Paulo, terça-feira, 9 de janeiro de 1996 |
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Atletas entram em clima universitário
RODRIGO BERTOLOTTO
A adaptação aos alojamentos, alimentação e ao próprio clima do Estado da Geórgia, onde fica Atlanta, vai acontecer no vizinho Tennessee, mais precisamente na Universidade de Memphis. "Em Atlanta, vai fazer muito calor e a umidade do ar vai estar em quase 100%", diz Ricardo de Moura, supervisor técnico da CBDA (Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos). O Brasil viaja no dia 4 de junho e fica em Memphis até a antevéspera da abertura da Olimpíada. A viagem de avião entre Memphis e Atlanta dura 40 minutos. A coincidência é que Memphis é a cidade onde mora Gabrielle Rose, norte-americana filha de mãe brasileira e, até o momento, única nadadora com índice. Outro aclimatado é o paulista Gustavo Borges, que estuda e treina na Universidade de Chicago. "A ida a Memphis vai ser muito boa. Vamos nos preparar sem estar no meio do burburinho de Atlanta", diz Borges. A estadia no Tennessee foi acertada pelo Comitê Olímpico Brasileiro, após visita de Ricardo Moura às instalações da faculdade. As acomodações estão reservadas para 15 atletas. (RB) Texto Anterior: Provas começam com rituais Próximo Texto: Brasil tenta ouro olímpico e inédito Índice |
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