São Paulo, sábado, 20 de janeiro de 1996 |
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Montadora argentina faz crítica a acordo
DENISE CHRISPIM MARIN
Segundo Jorge Aguado, vice-presidente da Sevel, o documento não impõe a criação de um regime comum para o setor automobilístico e esse fato permitirá o deslocamento de investimentos, antes endereçados para a Argentina, ao Brasil. A declaração de Aguado contradiz a opinião do secretário de Indústria da Argentina, Carlos Magarinos, que acredita na manutenção da proporção de investimentos destinados a cada país. O documento, que será firmado por Magarinos e pela ministra Dorothea Werneck (Indústria e Comércio), deverá reconhecer os regimes automotivos dos dois países. Texto Anterior: Paiva se reúne 3ª com centrais para discutir acordo contra desemprego Próximo Texto: IR para aplicação será definido só no resgate Índice |
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