São Paulo, domingo, 27 de outubro de 1996 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
Profissional se desilude e parte para a informática
PRISCILA LAMBERT
A razão, segundo ele, é o seu descrédito em relação aos rumos que a empresa em que trabalhava há quatro anos, como técnico ambiental, começou a tomar. "Senti que não havia espaço para quem quisesse produzir cartilhas de educação ambiental. Os projetos que começávamos nunca decolavam. Fiquei frustrado com isso e resolvi sair." Ele voltou para Araras (170 km a noroeste de São Paulo), onde está montando seu negócio. "Prevejo um mercado mais amplo nessa área. Provavelmente vou ganhar mais do que como ecólogo." Apesar disso, diz gostar muito de ecologia. "Ainda vou escrever livros de educação ambiental", afirma o ecólogo. (PL) Texto Anterior: Em ascensão, ecologia enfrenta problemas Próximo Texto: Poluição sonora rende R$ 7.000 mensais Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |