São Paulo, domingo, 27 de outubro de 1996
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Poluição sonora rende R$ 7.000 mensais

PRISCILA LAMBERT
FREE-LANCE PARA A FOLHA

Nilza Maria Coradi, 25, e suas sócias, Andréia Reina Capeleti, 25, e Desirée Isler, 26, escolheram uma área pouco explorada da ecologia e estão se dando bem na profissão.
As três ecólogas, formadas em 1993, abriram, há dois anos, uma empresa de consultoria ambiental na área de poluição sonora.
"Percebemos que não havia muitos profissionais nessa área, então resolvemos apostar. Foi uma boa escolha", afirma Nilza.
Elas têm como clientes bares e casas noturnas que precisam do laudo de medição de ruídos para obter licença de funcionamento.
"Nós fazemos a medição. Não é uma atividade diretamente ligada à natureza, mas tem relação com o meio ambiente, porque se trata de poluição sonora", explica.
A empresa tem mais de cem clientes. Fatura, mensalmente, uma média de R$ 7.000.
(PL)

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