| São Paulo, quinta-feira, 14 de novembro de 1996 |
|
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
Os prováveis secretários de Pitta Reynaldo de Barros (Vias Públicas): Já foi convidado e aceitou ficar. Tem o aval do setor empresarial ligado às grandes obras viárias e a confiança do prefeito Maluf. Lair Krahenbuhl (Habitação): É avaliado no malufismo como indispensável à continuidade do Projeto Cingapura. Além disso, tem o apoio de entidades empresariais ligadas à construção de moradias populares. Roberto Paulo Richter (Saúde): Apesar da oposição interna capitaneada pelo empresário Calim Eid, vai permanecer. A consolidação do PAS passa por Richter, de acordo com a maioria do malufismo. Edevaldo Alves da Silva (Governo): Homem de confiança de Maluf, só não fica se não quiser. Maluf o considera a garantia para evitar problemas sobre a legalidade atos da prefeitura. José Antonio de Freitas (Finanças): Sucessor de Pitta na secretaria, é hoje da cota pessoal do provável futuro prefeito. Só não fica se a necessidade de arranjos políticos o deslocar para outro posto. Rodolfo Konder (Cultura): Ex-militante do Partido Comunista Brasileiro, foi importante na operação para tentar retirar de Maluf o estigma de ultraconservador. Sua gestão é avaliada na prefeitura como excelente. Régis de Oliveira (Negócios Jurídicos ou Administração): Pefelista e candidato a vice-prefeito na chapa de Pitta, tende a ganhar a Negócios Jurídicos ampliada, com uma Corregedoria para o funcionalismo e, talvez, a direção da Guarda Civil Metropolitana. Texto Anterior: Composição de secretarias de Pitta prevê dois anos de "tutela" de Maluf Próximo Texto: Onde estavam os candidatos em 80? Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |