São Paulo, sexta-feira, 29 de novembro de 1996 |
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Vila Nova foi cobaia em 92
ARNALDO RIBEIRO
O trabalho para ampliar o campo de visão dos atletas e melhorar seus reflexos tinha quatro etapas: medição da velocidade visual, leitura dinâmica, embaixadas e cruzamentos (veja quadro). "O resultado foi ótimo. Com o desenvolvimento da musculatura do pescoço e dos olhos, os jogadores passaram a achar rapidamente um companheiro desmarcado, sem precisar virar o corpo", disse Gonçalves. Com seis jogadores juniores, o Vila Nova ganhou o Campeonato Goiano de 93. "No começo, estranhamos. Acho que, com profissionais, o trabalho sofreria resistência. Mas, hoje, sei que possuo algo mais em relação aos outros por ter desenvolvido a visão periférica", disse o atacante Luciano, da Portuguesa, ex-aluno de Gonçalves. (AR) Texto Anterior: Mestre quer visão periférica no Goiás Próximo Texto: Técnico lamenta oportunidades perdidas Índice |
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