São Paulo, domingo, 8 de dezembro de 1996 |
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Goiás pede apoio da torcida do Inter
LAURO VEIGA FILHO
Durante a semana, duas centenas de bandeiras do clube foram enviadas de avião para o Sul para serem distribuídas aos torcedores do Inter que estiverem no estádio. A diretoria da equipe, segundo o diretor de futebol, Júlio César Ximenes, não preparou nenhum esquema de transporte para os torcedores do clube. "É muito grande a distância. Não vale a pena." Uns poucos remanescentes da Inferno Verde (dissolvida oficialmente em 20 de novembro), sob comando do ex-presidente da torcida, Cleomar Marques, alugaram dois ônibus para acompanhar o time a Porto Alegre. Deverá haver menos de 200 torcedores goianos no estádio Olímpico hoje. O ânimo é bem diferente do que havia uma semana antes para o jogo contra o Guarani, em Campinas, quando 40 ônibus levaram cerca de 2.000 torcedores. A distância menor explica apenas em parte a diferença entre os números -a derrota para o Grêmio pesou e abateu os torcedores. O valor do prêmio oferecido pela direção do Goiás, caso a classificação seja conquistada hoje, dobrou para R$ 6.000. Por chegar à semifinal, cada atleta recebeu R$ 3.000. LEIA sobre o Grêmio na pág. 4-4 Texto Anterior: Branco é rubro-negro Próximo Texto: Grêmio se apega a 'motivação extra' Índice |
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