São Paulo, domingo, 8 de dezembro de 1996 |
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A Bienal chega ao fim
CASSIANO ELEK MACHADO
A partir de amanhã, obras como a instalação da colombiana María Teresa Hincapié, que mescla elementos orgânicos, como cascas de banana, e objetos coletados na cidade, como sacos de papel, serão jogadas no lixo. Os traços que a princesa sul-africana Francina Ndimande realizou nas paredes do pavilhão Ciccillo Matarazzo serão cobertas com tinta branca. Para voltar a receber outras exposições, o prédio da Bienal terá que pintar de branco as estrelas coloridas de LeWitt. Texto Anterior: Homem de Cro-Magnon era mais religioso do que artista Próximo Texto: Público deve atingir 370 mil Índice |
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