São Paulo, segunda-feira, 16 de dezembro de 1996
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Explorar fundo do mar exige certificado

SILVIO CIOFFI
DO ENVIADO ESPECIAL ÀS MALDIVAS

Todo resort tem sua operadora de mergulho. Para não se sentir um peixe fora d'água, o ideal é levar o equipamento básico.
Com nadadeiras, máscara e snorkel já dá para fazer incursões subaquáticas em volta do hotel -e até alguns passeios de mais fôlego nos "house reefs", que são lugares profundos ao lado do píer.
O equipamento permite que o mergulhador veja uma infinidade de peixes, como o palhaço, que vive nas anêmonas, animais da mesma família dos corais.
Já para a prática do mergulho equipado, o turista precisa recorrer às operadoras dos resorts, que alugam cilindros de ar, coletes e até computadores de pulso.
Para praticar o esporte, porém, o turista precisa ter algum certificado reconhecido internacionalmente, como o Padi ou o Naui.
Os mergulhos, com todo equipamento, custam cerca de US$ 36. Para uma série de cinco aulas, paga-se US$ 168. Essas operadoras também fazem saídas de barco.
O ideal é que os certificados de mergulho sejam obtidos depois de curso realizado no Brasil e reconhecido internacionalmente.
No Projeto Acqua, é possível adquirir o certificado da Naui ("National Association of Underwater Instructors") após conclusão de curso de 20 horas, com aulas teóricas e práticas. A avaliação final é feita depois de quatro mergulhos no mar, que são pagos à parte.
O preço, de R$ 200, inclui o fornecimento de cilindro, colete, reguladores, equipamento de controle, roupa de borracha e livro.
O check-out, avaliação no mar para obter o certificado, é realizado em Parati (RJ), por R$ 250. Informações: (011) 820-4025 ou 820-2747.

Colaborou a Redação

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