São Paulo, quarta-feira, 28 de fevereiro de 1996 |
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Delegada-bióloga de 39 anos investiga matanças na capital Ela trabalha na Coordenadoria de Chacinas do Estado MARCELO GODOY
Solteira, bióloga e delegada de polícia da Coordenadoria de Chacinas do Estado, Elizabete Ferreira Sato, 39, diz que, mesmo assim, a coordenadoria é eficiente. "É preciso combater as drogas e as armas para reduzir as chacinas". Elizabete está na coordenadoria desde junho passado e não tem namorado. "Trabalho 15 horas por dia." Ela entrou na polícia em 76. Era escriturária e estudava biologia. Formou-se, deu aulas em cursinhos e transformou-se em investigadora. Optou pela polícia, cursou direito e, desde 89, é delegada, ocupando uma sala da Divisão de Homicídios. "Estive num local de crime pela última vez em fevereiro, quando seis pessoas foram chacinadas na zona sul." (MG) Texto Anterior: Polícia apresenta dois acusados por chacina em que seis morreram Próximo Texto: Rolling-Stone passa temporada em Ilhabela; O NÚMERO; 5 são condenados por acidente com Césio 137; Polícia prende acusado de torturar mulheres Índice |
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