São Paulo, quarta-feira, 28 de fevereiro de 1996 |
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Além do Carnaval; Estimando a balança; Desvantagem comparativa; Mandato seguro; No azul; Sem concorrência; Dois prazos; Papel na linha; Giro mais barato; Resultado insuficiente; Há química; Viagem de negócio; Na mesa; Vida de cachorro; Horizonte cambial; Plano conjunto; On line Além do Carnaval A média diária das exportações nos primeiros 15 dias úteis do mês está em US$ 179,6 milhões. É maior do que a do mês passado (US$ 158 milhões) e a de fevereiro de 1995 (US$ 164 milhões). Estimando a balança As exportações devem fechar fevereiro em US$ 3,4 bilhões, segundo Paulo Cezar Samico, da Decex. Ele acredita que a importação neste ano fique no mesmo patamar do segundo semestre de 95. Desvantagem comparativa Quem aplicou U$ 1 em títulos do Tesouro dos EUA em julho de 94 possue hoje US$ 1,11. Quem aplicou R$ 1 em papéis do Tesouro brasileiro tem agora R$ 2,07. A comparação é de Najun Turner. Mandato seguro Leoncio de Arruda é o novo presidente da Fenacor (Federação Nacional dos Corretores de Seguros). Quer negociar a redução dos seguros para automóveis. No azul A Elekeiroz apurou lucro de R$ 1,5 milhão em 95, com retorno de 1,8% sobre o patrimônio. Sem concorrência A Cacique obteve exclusividade na distribuição em São Paulo da cerveja norte-americana Stroh's. Dois prazos Investidores estrangeiros podem aplicar em fundos imobiliários por dois anos. Em outros investimentos, o mínimo é três anos, diz Ricardo Yazbek, do Secovi. Papel na linha A Telmex, segunda maior empresa do México, emitiu US$ 280 milhões em bônus internacionais. O título tem prazo de um ano e paga 0,625 ponto acima da Libor. Giro mais barato O Bradesco reduziu ontem os juros para desconto de duplicata de 5% ao mês para 4% ao mês. Resultado insuficiente Apesar da alta de 50% no lucro em 95, a Mannesmann, alemã, deve encontrar dificuldades em 96. Analistas consideram pequena a alta de 4% nas encomendas. Há química O Banco Noroeste espera resolver nos próximos dias a questão da sua sociedade com o Chemical Bank, dos EUA, no Norchem. Viagem de negócio Em sua passagem pelo Brasil, o banqueiro David Rockefeller, do Chase Manhattan Bank (que se fundiu com o Chemical nos EUA), deve bater o martelo na compra da participação do sócio local. Na mesa O Noroeste avalia sua participação em US$ 60 milhões. Concretizada a venda, o dinheiro seria usado na compra de outro banco. Vida de cachorro O número de empresas que fazem colônias para cães nos EUA cresceu 50% em cinco anos, para 41. O mercado movimenta mais de US$ 10 milhões por ano, diz o "The Wall Street Journal". Horizonte cambial O Lloyds Bank trabalha com expectativa de que o IPA-Industrial -importante na política cambial- ficará em 0,20% neste mês, quando a entrada de capital se aproximaria de US$ 100 milhões. Em março subiria para 0,30%. Plano conjunto Ajinomoto e Oriento investem US$ 55 milhões na construção de fábrica de aminoácido para rações animais em Valparaíso (SP). On line Quase um quarto das empresas norte-americanas (23%) colocará seus balanços na Internet neste ano, segundo pesquisa Phelan Anual Reports, de Atlanta. Texto Anterior: Governo conhecia balanço irregular Próximo Texto: Total de pedidos no país diminui 6,47% Índice |
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