São Paulo, domingo, 3 de março de 1996
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Medicina preventiva tem recurso cortado

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

O dinheiro gasto com consultas e internações hospitalares consumiu a maior parcela do Orçamento do Ministério da Saúde no ano passado. A chamada "medicina preventiva", que cuida da saúde em vez da doença, sofreu cortes de verbas.
O programa de combate às carências nutricionais recebeu 14,5% das verbas (R$ 4,5 milhões). A vigilância sanitária fechou o ano com menos da quarta parte do dinheiro prometido. A Fundação Nacional de Saúde teve cortada quase metade da verba para vacinação.
Para resolver o problema, o ministro Adib Jatene espera, há dois meses, que o Planalto envie ao Congresso projeto que obriga os planos privados de saúde a ressarcir o SUS pelo atendimento prestado a seus beneficiários.

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