São Paulo, domingo, 17 de março de 1996 |
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Valor de Vialli 1; Valor de Vialli 2; Valor de Vialli 3
SÍLVIO LANCELLOTTI Valor de Vialli 1O advogado Sérgio Campana preside executivamente a AIC. Nela manda de verdade, porém, um colegiado de atletas, liderados por Vialli, 30, da Juventus de Turim. Vialli terá o passe livre pelas antigas normas, ou pela decisão Bosman, no dia 30 de junho de 1996. Valor de Vialli 2 Acima de qualquer princípio político, a imprensa acusa Vialli de usar a greve como vingança contra dois desafetos: Antonio Matarrese, presidente da FIGC, e Arrigo Sacchi, o treinador da seleção, inspiradores da sua ausência da "Azzurra" desde 19 de dezembro de 1992. Valor de Vialli 3 Ao detonar esta rodada, Vialli e Cia. impedem a arrecadação, pela FIGC e pelo Comitê Olímpico da Bota, de cerca de USŸ 8 milhões -por meio das loterias esportivas. Também tiram de Sacchi a única data livre para um treinamento especial da "Azzurra", antes da Eurocopa 96, o dia 24 de abril. Texto Anterior: Provérbio quebrado Próximo Texto: Renda-se Índice |
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